quinta-feira, 18 de agosto de 2016

CRISTIANISMO (Parte 5 - Igreja Ortodoxa)

Bizâncio


Mosaico onde se pode observar o imperador Justiniano com o bispo Maximiano, governador de Ravena, a par com a sua guarda pessoal e membros da corte.

À medida que a Europa Ocidental assistia à formação de novos reinos, o Império Romano do Oriente manteve-se intacto, chegando até a verificar-se um renascimento econômico que perdurou até ao início do século VII. 

Na parte oriental houve menos tentativas de invasão, e a maioria centrou-se sobretudo na zona dos Balcãs. Durante todo o século V, a paz foi constante com o Império Sassânida (persa), oponente ancestral de Roma no domínio territorial da região. 

Assistiu-se também ao estreitamento de relações entre a governação política e a Igreja Cristã, tendo no Oriente as questões doutrinais assumido um relevo sem paralelo na Europa ocidental. Em nível jurídico, procedeu-se à codificação do direito romano, tendo sido completado o Código de Teodósio em 438.

No reinado de Justiniano procede-se a uma compilação ainda mais detalhada, conhecida como Corpus Juris Civilis. Justiniano impulsionou também a edificação da Santa Sofia em Constantinopla e a reconquista do Norte de África aos Vândalos e de Itália aos Ostrogodos, sob o comando de Belisário. 

A conquista de Itália sofreu um revés devido à deflagração de uma pandemia em 542, que levou à concentração dos recursos na defesa do território já conquistado.

A progressiva infiltração dos povos Eslavos nos Balcãs trouxe consigo dificuldades acrescidas. Embora tenha começado por pequenas invasões, por volta de 540 as tribos eslavas encontravam-se já na Trácia e na Ilíria, e em 551 viriam a derrotar um dos exércitos imperiais perto de Adrianópolis (atual Edirne). 

Durante a década de 560, os Ávaros iniciam uma expansão territorial a partir da margem Norte do rio Danúbio, e por volta do fim do século VI até ao fim do século VIII são já a força dominante na Europa Central e capazes de exigir aos imperadores Orientais o pagamento de tributos. 

Outro dos mais notáveis problemas enfrentados pelo império foi o envolvimento do imperador Maurício I na política persa, ao intervir numa disputa sucessória. 

Embora a ascensão de Cosroes II ao trono persa tenha significado um breve período de paz, a sua subsequente deposição levou a uma nova guerra com os Persas, que, durante o reinado de Heráclio, dominavam já grande parte do império a oriente, incluindo as províncias do Egito, da Síria e da Ásia, quando Jerusalém caiu, em 614 . 

Mais tarde, em 628, Heráclio assinaria um tratado de paz que restauraria as anteriores fronteiras imperiais.

Fervor religioso e expansão islâmica 

Durante os séculos VI e VII é frequente a permeabilidade de credos religiosos entre o Império Sassânida e o Império Bizantino. O judaísmo fora uma fé missionária ativa, e a cristandade possuía missões que competiam com o zoroastrismo persa na procura de conversos, sobretudo entre habitantes da península da Arábia.

Com a emergência do Islão na Arábia durante a vida de Maomé, assistir-se-ia à unificação religiosa da região. Depois da morte de Maomé em 632, as forças islâmicas conquistaram grande parte do Império Oriental, bem como o Império Sassânida, começando com a conquista da Síria em 634-635 e mais tarde de todo o território até ao Egito em 640-641, a própria Pérsia entre 637 e 642, o Norte de África no fim do século VII e a península Ibérica em 711.

Em 714, as forças islâmicas controlavam já a maior parte da península, região que denominaram por Al-Andalus.

A expansão islâmica atingiu o apogeu em meados do século VIII. A derrota das forças muçulmanas na batalha de Poitiers, em 732, proporcionou a reconquista do sul de França pelos Francos, embora o principal fator para a interrupção da expansão tenha sido a deposição da dinastia omíada e a sua substituição pela dinastia abássida. 

Os Abássidas transferiram a capital para Bagdad e concentraram o seu interesse no Médio Oriente em desfavor da Europa, ao mesmo tempo que perdiam o domínio de uma vasta extensão territorial. 

Os descendentes dos Omíadas obtiveram o domínio da península Ibérica, os Aglábidas do norte de África e os Tulúnidas passaram a governar o Egito. Em meados do século VIII, assiste-se ao renascimento a ao aparecimento de novas rotas comerciais no Mediterrâneo, tendo as antigas rotas romanas sido substituídas pelo comércio entre os reinos dos Francos e dos Árabes. 

Os reinos Ocidentais exportavam lenha, peles, armamento e escravos para os Árabes em troca de sedas e vários gêneros de tecido, especiarias e metais preciosos.

Na Europa de Leste, o Império Bizantino assistiu a um novo período de apogeu durante o reinado de Basílio I, o Macedônio e dos seus descendentes Leão VI, o Sábio e Constantino VII, membros da dinastia macedônica.

O comércio intensificou-se e implementou-se uma reforma administrativa uniforme a todas as províncias do império. O exército foi reorganizado, o que permitiu aos imperadores João I e Basílio II Bulgaróctone alargar a sua extensão territorial em todas as frentes. 

A corte imperial foi o centro do revivalismo clássico, momento que viria a ficar conhecido como Renascimento macedônico. Os esforços missionários tanto de clérigos orientais como ocidentais estiveram na origem da conversão dos Morávios, Búlgaros, Boêmios, Polacos, Magiares e os povos eslavos do Principado de Kiev. 

A cristianização destes povos viria a contribuir para a fundação dos estados políticos no território destes povos – a Grande Morávia, o Império Búlgaro, a Boêmia, Polônia, Hungria e o próprio Principado de Kiev.

Sociedade ocdental


Reconstrução de uma aldeia medieval na Baviera

Na Europa ocidental, grande parte das antigas famílias das elites romanas desapareceu, ao mesmo tempo que outras se envolviam cada vez mais com assuntos religiosos e menos com matérias seculares. Os valores ligados à educação e literacia latinas praticamente desapareceram e, embora a literacia continuasse a ser importante, torna-se uma competência prática em vez de um símbolo de estatuto social.
Baixa Idade Média (Séc. XIV-XV) – (Outros de XI-XV)
Durante toda a Baixa Idade média, e até ao surto epidêmico do século XIV, a população Europeia cresceu a um ritmo sem precedentes. As estimativas apontam para um crescimento de 35 para 80 milhões entre os anos 1000 e 1347. 

Têm sido identificadas como causas prováveis a melhoria nas técnicas agrícolas, a relativa paz e ausência de invasões, o declínio da escravatura e um extenso período de clima moderado e aumento da temperatura média.

Apesar deste crescimento, cerca de 90% da população era ainda eminentemente rural embora, de forma progressiva, as quintas isoladas tenham dado lugar a pequenas comunidades como aldeias ou vilas, e tenha sido comum a agregação em volta de propriedades senhoriais.

A população urbana, ainda muito escassa durante a Alta Idade Média, cresce assinalavelmente durante os séculos XII e XIII, a par da expansão urbana e da fundação de imensos centros populacionais, embora ao longo de todo o período seja provável que nunca tenha excedido os 10% da população total.

A estrutura social e econômica tinha por base as relações feudais. Embora não fosse proprietária, a nobreza detinha os direitos de exploração e tributação de grande parte dos terrenos agrícolas. Os servos obtinham o direito a cultivar e habitar as terras de determinada família nobre mediante o pagamento de uma renda na forma de trabalho, gêneros ou moeda.

Em troca, recebiam proteção econômica e militar. Ao longo dos séculos XI e XII, estas terras, ou feudos, tornam-se hereditárias. Em muitas regiões, ao contrário do que acontecia na Alta Idade Média, a dificuldade em dividi-las pelos herdeiros faz com que passem a ser herdadas apenas pelo primogênito.

Dentro da própria nobreza, verifica-se a existência de uma hierarquia de vassalagem através da susserania, onde são concedidas terras ou estruturas de importância econômica para exploração a um nobre menor, em troca da sua vassalagem e fidelidade. 

Durante os séculos XI e XII, a posse destas terras, ou feudos, viria a ser considerada hereditária. No entanto, ao contrário do que sucedia na Alta Idade Média, a maioria dos feudos deixou de ser dividida entre todos os herdeiros para passar a ser herdada em exclusivo pelo filho varão.

O domínio da nobreza durante este período deve-se em grande parte ao controlo das terras agrícolas e dos castelos, ao serviço militar na cavalaria pesada e às várias isenções de impostos ou obrigações de que desfrutavam. 

A introdução da cavalaria pesada na Europa teve origem nos catafractários persas dos séculos V e VI, mas será a introdução do estribo no século VII que virá permitir fazer uso de todo o potencial de combate destas unidades. Em resposta aos vários tumultos dos séculos IX e X, assiste-se a um surto construtivo de castelos, local de refúgio da população em tempos de ataque.

O clero dividia-se entre o secular, parte da comunidade local, e o regular, que vivia numa comunidade fechada segundo uma ordem religiosa e era normalmente constituído por monges.

A maior parte dos membros do clero regular, assim como as hierarquias de topo do clero secular, era de origem nobre. Os párocos locais provinham na maior parte das vezes do povo.

Na Flandres e no Norte e Centro de Itália, o crescimento de cidades que eram, até certo ponto, autônomas, proporcionou um significativo desenvolvimento econômico e criou uma situação favorável ao aparecimento de novos modelos comerciais. 

As potências econômicas ao longo do Báltico estabeleceram uma série de acordos que deram origem à Liga Hanseática, e as cidades-Estado italianas como Veneza, Génova e Pisa criaram uma imensa rede de rotas comerciais por todo o Mediterrâneo.

Para além do desenvolvimento comercial, as inovações agrícolas e tecnológicas deste período vieram permitir o aumento da produtividade das explorações agrícolas, levando à criação de excedentes em abundância para trocas comerciais. Surgem também novos processos financeiros. 

Procede-se novamente à cunhagem de moeda em ouro, inicialmente em Itália e mais tarde em França e no resto da Europa. Surgem novas formas de contratos comerciais, permitindo a gestão de risco entre os mercadores. 

São aperfeiçoados os métodos de contabilidade e introduzidas as cartas de crédito que vieram permitir a rápida transação monetária nas redes comerciais.

Ao longo da Idade Média, exigia-se que a mulher assumisse um papel de subordinação a um elemento masculino – o pai, o marido ou outro parente. Embora às viúvas fosse permitida bastante autonomia, existiam ainda algumas restrições legais. 

O trabalho da mulher era na sua maioria ligado às tarefas domésticas. As camponesas assumiam frequentemente a educação das crianças, a jardinagem e a criação de animais nos arredores da casa, podendo complementar o rendimento familiar com fiação fabrico de cerveja em casa. 

Durante as colheitas, esperava-se que ajudassem no trabalho de campo. A mulher urbana, tal como a camponesa, era responsável pela gestão doméstica, podendo também exercer algumas das atividades comerciais, dependendo do país e do período.

As mulheres nobres tinham permissão para governar as terras na ausência do elemento masculino, embora normalmente lhes fosse vedada a participação em assuntos militares e governativos. Entre o clero, apenas podiam assumir o papel de freiras, uma vez que só os Homens  podiam tornar-se padres.

Primeira grande ruptura do Cristianismo: Igreja Ortodoxa (1054)

A Igreja Ortodoxa (do grego όρθος, transl. órtos: reto, correto, e δόξα, transl. dóxa: doutrina, opinião; literalmente, "igreja da opinião correta") ou Igreja Católica Ortodoxa é uma comunhão e igrejas cristãs autocéfalas, herdeiras da cristandade do Império Bizantino, que reconhece o primado de honra do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla desde que a sede de Roma deixou de comungar com a ortodoxia. 

Reivindica ser a continuidade da Igreja fundada por Jesus, considerando seus líderes como sucessores dos apóstolos.

A Igreja Ortodoxa tem aproximadamente dois mil anos, contando-se a partir da Igreja Primitiva, e aproximadamente mil anos, contando-se a partir do Cisma do Oriente ou Grande Cisma, em 1054.

Desde então, os ortodoxos não reconhecem a primazia papal, a cláusula filioque (do Credo Niceno-Constantinopolitano), não aceitam os dogmas proclamados pela Igreja Católica Romana em séculos recentes, tais como a Imaculada Conceição e a infalibilidade papal. Também não consideram válidos os sacramentos ministrados por outras confissões cristãs.

Apesar de católicos romanos e ortodoxos terem uma história comum, que começa com a fundação da Igreja e com a difusão do cristianismo pelos apóstolos, uma série de dificuldades ocasionou o progressivo distanciamento entre Roma e os Patriarcas.

Primeiro veio a quebra da unidade politica. Com a divisão do Império Romano em 395, a queda do Império Romano do Ocidente em 476 e o fracasso da tentativa de Justiniano I de reunificar o império a partir de 535, o Oriente e o Ocidente deixaram de ter o mesmo governo. 

Tempos mais tarde (séc. VII), com a ascensão do Islã, as trocas econômicas e os contatos por via marítima entre o Império Bizantino, de língua grega, e o Ocidente, de língua latina, tornaram-se mais difíceis, e a unidade cultural deixou de existir.

Em que pesem diferenças teológicas, organizativas e de espiritualidade não desprezáveis, a Igreja Ortodoxa é, em muitos aspectos, semelhante à Igreja Católica: preserva os sete sacramentos, o respeito a ícones e o uso de vestes litúrgicas nos seus cultos (denominados de divina liturgia). Seus fiéis são chamados de cristãos ortodoxos.

No seu conjunto, a Igreja Ortodoxa é a terceira maior confissão cristã, contando, em todo o mundo, com aproximadamente 250 milhões de fiéis, concentrados sobretudo nos países da Europa Oriental. As igrejas ortodoxas mais importantes são a Igreja Ortodoxa Grega e a Igreja Ortodoxa Russa.


Emblema na sede do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla, em Istambul

Até o século XI, católicos romanos e ortodoxos têm uma história comum, que começa com a instituição da Igreja por Jesus Cristo e sua difusão pelos apóstolos. O Primeiro Concílio de Niceia, em 325, estabeleceu a Pentarquia, isto é, a organização da Igreja em cinco patriarcados, a cargo dos bispos de Jerusalém, Antioquia, Alexandria, Constantinopla e Roma, sendo o Bispo de Roma considerado o primus, isto é, o primeiro entre os patriarcas, embora muitos interpretem esse título como o primus inter pares, o primeiro entre iguais. 

Porém, quando a residência do imperador romano e o senado foram transferidos para Constantinopla, em 330 d.C, o Bispo de Roma perdeu influência nas Igrejas orientais, em benefício do Bispo de Constantinopla. Ainda assim, Roma continuou a ter uma autoridade especial devido à sua ligação com São Pedro.

Uma série de dificuldades complexas ocasionou um progressivo distanciamento entre Roma e os demais patriarcados. Primeiro veio a quebra da unidade política. 

Com a divisão do Império Romano (em 395), a queda do Império Romano do Ocidente (em 476) e o fracasso da tentativa de Justiniano I de reunificar o império (a partir de 535), Oriente e Ocidente deixaram de estar sob o mesmo governo.

Mais tarde, com a ascensão do Islã, as trocas econômicas e os contatos por via marítima entre o Império Bizantino, de língua grega, e o Ocidente, de língua latina, se tornaram mais difíceis, e a unidade cultural entre os dois mundos deixou paulatinamente de existir. 

No século VIII, Roma colocou-se sob a proteção do Império Carolíngio. Criou-se assim uma situação em que as Igrejas, em Roma e em Constantinopla, estavam no seio de dois impérios distintos, fortes e autossuficientes, cada qual com sua própria tradição e cultura. 

Essa situação ensejou uma escalada de divergências doutrinárias entre Oriente e Ocidente (em particular, a inclusão, pela Igreja Latina, da cláusula filioque, no Credo Niceno-Constantinopolitano, considerada herética pelos ortodoxos) e a adoção gradativa de rituais diferentes. 

Ao mesmo tempo, acentuou-se a pretensão, por parte de Roma, de exercer uma autoridade inconteste sobre todo o mundo cristão, enquanto que Constantinopla aceitava somente que Roma tivesse uma posição de honra. 

Tais disputas levaram à ruptura, em 1054, entre a Igreja Católica no Ocidente e a Igreja Ortodoxa no Leste (Grécia, Rússia e muitas das terras eslavas: Anatólia, Síria, Egito, etc.). A essa divisão a historiografia latina chama Cisma do Oriente, e a oriental e anglo-saxônica, Grande Cisma.
Funcionamento

A Igreja Ortodoxa é formada por diversas jurisdições eclesiásticas (como, por exemplo, a Igreja Ortodoxa Grega e a Igreja Ortodoxa Russa) que professam a mesma fé e, com algumas variantes culturais, praticam basicamente os mesmos ritos.

O chefe espiritual das Igrejas Ortodoxas é o Patriarca de Constantinopla, embora este seja um título mais honorífico, uma vez que os patriarcas de cada uma dessas igrejas são independentes. A maior parte das Igrejas ortodoxas, todas elas em comunhão umas com as outras, usam o rito bizantino.

Para os ortodoxos, o chefe único da Igreja, e sem intermediários, representantes ou legatários, é o próprio Jesus Cristo. A autoridade suprema na Igreja Ortodoxa é o Santo Sínodo, que se compõe de todos os patriarcas chefes das Igrejas autocéfalas e dos arcebispos primazes das Igrejas autônomas, que se reúnem por chamada do Patriarca Ecumênico de Constantinopla.

A autoridade suprema regional em todos os patriarcados autocéfalos e Igrejas ortodoxas autônomas é da competência do Santo Sínodo local. Uma igreja autocéfala possui o direito a resolver todos os seus problemas internos com base na sua própria autoridade, tendo também o direito de remover qualquer dos seus bispos, incluindo o próprio patriarca, arcebispo ou metropolita que presida esta Igreja.

A Igreja Ortodoxa reconhece sete Concílios Ecumênicos: Niceia, Constantinopla, Éfeso, Calcedônia, Constantinopla II, Constantinopla III e Niceia II.

Jurisdições


Igreja Ortodoxa Russa de Santa Maria Madalena em Jerusalém


Catedral de Nossa Senhora de Kazan, em São Petersburgo, na Rússia


Catedral Ortodoxa Metropolitana de São Paulo, no Brasil


A catedral de San Sava da Igreja Ortodoxa Sérvia em Belgrado

Lista das jurisdições que formam a Igreja Ortodoxa:

1. Patriarcado de Constantinopla, do qual dependem, a Igreja da Finlândia e a Igreja da Estônia
2. Patriarcado de Alexandria
3. Patriarcado de Antioquia
4. Patriarcado de Jerusalém, do qual depende a Igreja do Sinai
5. Patriarcado de Moscou, do qual dependem:
1. Igreja Ortodoxa da Ucrânia,
2. Igreja Ortodoxa do Japão,
3. Igreja Ortodoxa Russa fora da Rússia
6. Patriarcado da Geórgia
7. Patriarcado da Sérvia
8. Patriarcado da Romênia
9. Patriarcado da Bulgária
10. Igreja Ortodoxa de Chipre
11. Igreja Ortodoxa da Grécia
12. Igreja Ortodoxa da Albânia
13. Igreja Ortodoxa da Polônia
14. Igreja Ortodoxa da República Checa e Eslováquia
15. Igreja Ortodoxa da América

Nenhum comentário:

Postar um comentário